Centro Recife Assim aconteceu quando encontrei com Sylvia, uma amiga pernambucana que conheci em 2010 no Seminário para Israel de Na’amat Brasil. Há quase 4 anos não nos víamos, porém estávamos em dia, graças ao Facebook . Nossa conversa foi ótima. Atualizadas com as notícias postadas, não precisamos utilizar aquele velho chavão: “O que você conta de novo?” Pois já sabíamos e pulamos logo para o papo mais solto e sem cerimônia. Apresentei minha mãe (mamy quis aproveitar a carona para conhecer Recife), e para minha surpresa ela disse: – Eu já conheço! Aliás, como vai a sua irmã? Sylvia realmente é uma querida amiga que me acompanha pela rede social. Em contrapartida também a parabenizei pelo seu aniversário, ocorrido um dia antes. O parabéns foi dado virtual e pessoalmente. Oportunidade única! Além de Sylvia, o reencontro com Luciana, a fotógrafa e guia turística do nosso grupo, e Circe e Suzana, nossas anfitriões. Relembramos a nossa viagem de 2010 e matamos todas as saudades. O encontro com as paulistas também é sempre muito bom, apesar de nos vermos com mais frequência, devido à proximidade de nossas cidades. Clarice, Gladys e Sheila, amigas também desde 2010. Clarice é uma líder nata, em compras principalmente. Sabe onde ficam as melhores lojas com os melhores preços. Nos levou para duas lojas em Olinda que ficamos encantadas, tanto que acabamos nos perdendo do grupo. Acabamos descendo uma ladeira chamada “Misericórdia” que como o nome mesmo diz é de doer…as canelas e as pernas…Perdidas em Olinda! Chique, não? Dançando frevo em Olinda As gurias do sul também são trilegais e conheci novas voluntárias, além do reencontro com as que já conhecia, além da nossa líder Ceres, presidente de Na’amat Brasil e Rosi a sua fiel escudeira, que suaram muito a camisa para a realização do nosso encontro. As mineiras também deram show e nos surpreenderam com o trabalho voluntário que desenvolvem em uma comunidade de risco na periferia de Belo Horizonte. Ponto para Na’amat! Nós, as cariocas, tivemos a oportunidade de um convívio mais íntimo e passeamos pela orla de Boa Viagem, porém ficamos só na areia, pois além do nosso bronzeado natural de praia (50 tons de branco) ficamos um pouco assustadas com a placa indicando “Tubarão”. Como sabemos que esse peixe é muito chegado a uma carne branca, evitamos molhar os pés. No táxi em direção ao aeroporto de Recife, conversamos sobre os dias do encontro e comentamos um pouco sobre tudo. O motorista, com um chapéu de cangaceiro, ficou calado todo o curto percurso até o aeroporto dos Guararapes. Ao descer do táxi e tirar nossas malas se despediu com a seguinte frase: – Lembranças à Dona Namati” Surpresas com o comentário, rimos e agradecemos. Crônica de Denise Wasserman Na’amat Rio de Janeiro]]>