Iom Hazikaron e Iom Haatzmaut

Iom Hazikaron e Iom Haatzmaut

Iom Hazikaron

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Iom Hazikaron, dia dedicado à memória dos mortos em guerras e das vítimas do terrorismo em Israel, é realizado todos os anos, no quarto dia de Iyar, uma semana após o Dia do Holocausto e duas semanas depois de Pessach. Neste dia, o país presta uma homenagem à memoria não só dos soldados mortos em todas as guerras de Israel como dos membros das forças de segurança e dos membros da resistência tombados antes da criação do Estado. Iom Hazikaron foi formalmente decretado por uma lei de 1963, mas a prática de guardar este Memorial Day começou em 1951 para estabelecer uma ligação entre o Dia da Independência e aqueles que morreram para consegui-la e mantê-la. Veja vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=6oofz7qLjiA  

Iom Haatzmaut

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Dia da Independência “Para que não tenhamos que perambular de um exílio para outro, necessitamos ter uma terra de refúgio ampla e que nos sustente, um lugar concreto que nos pertença…” Yehuda Leib Pinsker, um dos pioneiros do sionismo, no livro Auto-emancipação(1882) Ao anoitecer do dia 5 de Iyar comemora-se Iom Haatzmaut. Naquele 14 de maio de 1948, o pensamento dos judeus de todo o mundo se voltava para o edifício do Museu de Tel Aviv. Todos aguardavam ansiosamente as palavras que seriam pronunciadas por David Ben Gurion, presidente do Executivo da Organização Sionista Mundial. “Am Israel chai be Israel”; “o povo de Israel vive em Israel”, disse Ben Gurion, em um breve discurso que seria sucedido pelos acordes do Hatikvá, o hino do recém-nascido Estado de Israel. Desde então, o Iom Haatzmaut, a mais jovem das festas do calendário judaico, é comemorado a cada dia 5 de Iyar de modo muito especial, porque marca a reconstrução do Estado judeu após mais de 2000 anos de exílio, sem que o povo jamais abrisse mão de suas ligações com a terra. A bandeira A bandeira de Israel foi criada pelo líder sionista David Wolfsohn, à época da independência. O fundo branco e as duas faixas azuis foram inspiradas no talit, o xale usado durante as preces judaicas. De acordo com a tradição, a estrela de David (Maguen David) estava no escudo com que o patriarca bíblico Jacob derrotou um anjo mandado por Deus, ocasião em que assumiu também o nome de Israel. Hatikvá, o hino nacional Escrito pelo poeta Naftali Hertz Imber, em 1878, na Romênia, Hatikvá (em português, “A esperança”), foi originalmente adotado como hino do movimento sionista. Foi executado pela primeira vez como Hino Nacional pela Orquestra Filarmônica de Israel. A canção representa o anseio e a esperança do povo judeu por sua volta a Sion, outro nome dado a Jerusalém. O tema musical é comum a várias melodias populares da Europa Centro-oriental, incluindo o célebre Rio Moldava, do compositor tcheco Bedrich Smetana. Hatikvá A Esperança Kol od balevav penimá Enquanto no fundo do coração Nefesh iehudi homiá Palpitar uma alma judaica Ulfaatei mizrach kadimá E em direção ao Oriente Ain le Tzion tzofiá O olhar voltar-se a Sion Od lo avdá tikvateinu Nossa esperança ainda não está perdida Hatikvá shnot alpaim Esperança de dois mil anos Lihiot am chofshi be artzeinu De ser um povo livre em nossa terra Eretz Tzion v’Ierushalaim A terra de Sion e Jerusalém Fonte: http://www.cip.org.br/judaismo/festividades/iom-haatzmaut/]]>

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