O prêmio foi entregue a “A Batalha dos Olhos” de Orit Fucs. O filme, poderoso e perturbador, faz um cinema inteligente, cruzando as fronteiras entre os genêros para fortalecer a discussão teórica levantada através da história que ele quer contar. A capacidade da diretora para enganar o espectador e criar confusão entre aqueles que estão diante das camêras e aqueles que estão atrás das camêras nos oferece uma perspectiva de gênero novo.
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