, com a presença da comunidade judaica local, chaverot do Brasil, Argentina e Uruguai, além de Tália Livni, presidente de Na’amat Israel e Mundial, e Shirli Shavit, diretora do departamento internacional. A abertura do evento, na sede da FIRS, contou com a apresentação do Coral Zemer de Na’amat Porto Alegre, que além dos hinos brasileiro e de Israel, executou músicas brasileiras e judaicas. Celi Maltz Raskin, presidente desse Centro, seguida de Céres Maltz Bin, presidente de Na’amat Brasil, recepcionaram os presentes. Shirli Shavit falou sobre o trabalho desenvolvido por Na’amat Israel nas creches Cecília Meireles, Raquel de Queiroz e Eliahim e na escolas profissionalizantes, onde Na’amat Brasil atua. Tália Livni falou sobre o trabalho da Organização, nos meios governamentais e políticos, na luta para a igualdade salarial das mulheres no mercado de trabalho. Shirli e Tália salientaram os aspectos do trabalho em Israel desta que é a maior organização feminina no país. A noite, o Jantar Oficial dos 90 Anos de Na’amat Mundial, no Hotel Plaza São Rafael, reuniu chaverot, representantes das instituições judaicas e autoridades locais num belo evento de confraternização. Tália ficou impressionada: “É um prazer vir ao Brasil e constatar o que eu já sabia, o alto nível das chaverot e de seus empreendimentos nos Centros do país”, diz. A confraternização contou com a apresentação Quinteto de Cordas e Clarinete da OSPA (leia mais sobre o Jantar dos 90 Anos a seguir nesta edição). A sexta-feira começou com a palestra motivacional “É possível ser feliz fazendo voluntariado?”, do Dr. Nelon Spritzer. A pergunta foi respondida através de um bate papo informal, com a participação de muitas chaverot. Na sequência, houve o descerramento da Placa das Ex-Presidentes na sede de Na’amat Brasil, que contou com a presença de Zelda Oliven, umas das 6 fundadoras de Na’amat Brasil. Na’amat Brasil foi fundada em Porto Alegre, no dia 11 de setembro 1948. Representando todas as ex-presidentes de Na’amat Brasil, a chaverá Myriam Mau Roth falou da alegria de estar presente nesse Kinus e encontrar muitas amigas. Continuando os trabalho, à tarde houve reunião do Executivo com presidentes e/ou representantes dos Centros e uma mesa redonda com Tália e Shirli, na qual apresentaram as perspectivas para o futuro e a importância dos Projetos Israel/Brasil. Após, a apresentação do relatório do Seminário 2010, pelas seminaristas. O Cabalat Shabat no Centro Israelita, com um lechaim oferecido por Na’amat Porto Alegre, encerrou a noite. A manhã de sábado foi dedicada a mesa redonda “Violência Doméstica – Direitos da Mulher”, com a presença da socióloga Lucia Kümmel, da assistente social Izabel Cristina P. Fagundes e da secretária de Políticas Públicas para as Mulheres Márcia Santana. Com a coordenação da chaverá Suzete Zylberstejn, a mesa redonda teve repercussão nacional, devido à importância do tema. A violência doméstica é, infelizmente, um acontecimento não raro no dia-a-dia da mulher. Ainda no sábado, as chaverot realizaram Estudos do Estatuto e Encontro dos grupos jovens dos centros (Dor Hemshech), com a mediação da chaverá do grupo jovem de Porto Alegre, Vivian Zylberstein, e com a participação de Tália Livni. Para encerrar a noite, o jantar mostrou a tradição gaúcha com o churrasco no CTG 35. O último dia do Kinus foi o domingo. Na manhã, várias atividades: aprovação do Estatuto, apresentação do Relatório Gestão 2009/2011 e palestra de Gustavo Erlichman (Pletzweb), responsável pela manutenção do nosso site http://www.naamat.tk e também das ferramentas de redes sociais Facebook e Twiter. A tarde de domingo contou com a reeleição da diretoria do Executivo Nacional, com Céres Maltz Bin como presidente, para mais um biênio à frente de Na’amat Brasil. Recife foi escolhida para sediar o Kinus de 2013. O XVIII Kinus Artzi – Kinus Chai acabou com a certeza de sucesso. Os debates e apresentações foram essenciais para a avaliação e discussão dos rumos, metas e projetos para Na’amat Pioneiras Brasil. A emoção tomou conta de todos na despedida. As chaverot recitaram a benção Sheheianu e cantaram o Hatikva. A sensação é de dever cumprido, com as chaverot fortalecidas em sua identificação com Na’amat e com Israel, acreditando cada vez mais no trabalho voluntário. [gallery link="file" columns="2"] fotos: Studio Aronis]]>